RESSIGNIFICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUAS EM PRÁTICAS FORMATIVAS COM BASE EM GÊNEROS TEXTUAIS

Maria Izabel Rodrigues Tognato, Ana Paula Marques Beato-Canato

Resumo


Este artigo propõe uma discussão a partir de duas experiências realizadas em contextos de formação inicial e continuada de professores de línguas no sentido de refletirmos sobre nossas práticas formativas. Para tanto, pautamos nossos trabalhos nos aportes teórico-metodológicos do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD) (BRONCKART, 1999/2007), no ensino de línguas com base em gêneros textuais (BAKHTIN, 1979/1992/2003; DOLZ; PASQUIER; SCHNEUWLY, 1993; SCHNEUWLY; DOLZ, 2004), tomando por base a linguagem como prática social, as capacidades de linguagem (MACHADO; CRISTOVÃO, 2006; CRISTOVÃO, 2013; CRISTOVÃO et al, 2010; CRISTOVÃO; STUTZ, 2011), da Psicologia Histórico-Cultural (VYGOTSKI, 1988). Os resultados apontam para possíveis reconfigurações em diferentes contextos de formação e desenvolvimento como possíveis ressignificações relacionadas à situação de trabalho do professor de línguas.


Palavras-chave


Interacionismo Sociodiscursivo. Formação do professor de línguas. Práticas Formativas. Gêneros textuais.

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