A inteligência em evidência no ensino/apresendizagem de línguas estrangeiras

Marcia Helena Boëchat Fernandes, Édina Aparecida Cabral Bührer

Resumo


Os estudos sobre a inteligência, na perspectiva desenvolvimental, traz nova compreensão sobre os mecanismos mentais que envolvem a aprendizagem, em especial as línguas estrangeiras (LE). Pensar a inteligência, como um potencial mensurável e inato, é negar a influência que o meio cultural e familiar exerce no indivíduo ao longo de sua vida. Pesquisas revelam que, independentemente da pontuação obtida num teste de quociente de inteligência (QI), os indivíduos podem obter sucesso na aprendizagem de uma língua revelando que não é a quantidade de inteligência de um indivíduo que o faz desempenhar com sucesso determinada atividade, mas os mecanismos mentais que envolvem o processamento de informações. Dessa forma, pensar a inteligência, como desenvolvimental e múltipla em cada indivíduo, pode trazer para o professor subsídios para uma maior reflexão sobre a condução da sala de aula, por meio da observação das potencialidades de cada aprendiz, na renovação de sua forma de ensinar.


Palavras-chave


desenvolvimento da inteligência; quociente de inteligência; inteligências múltiplas; ensino-aprendizagem de língua estrangeira

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Analecta - Guarapuava - ISSN 1518-6520 - Paraná - Brasil

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