A incomensurabilidade dos paradigmas em Thomas Kuhn: considerações e críticas

Vinicius Britto Moraes

Resumo


O presente texto tem como escopo investigar alguns pressupostos teóricos, desenvolvidos pelo filósofo Thomas Samuel Kuhn em sua obra, A estrutura das revoluções científicas; com foco principal no tocante à polêmica e subversiva tese da incomensurabilidade dos paradigmas epistemológicos/científicos, onde pretende-se analisar em que termos a tese kuhniana pode ser considerada relevante, no que diz respeito à epistemologia científica. Para tanto, no intuito de situar o leitor, apresentar-se-á de maneira sucinta a espinha dorsal de sua proposta acerca dos caminhos e descaminhos onde enveredou-se a busca pelo saber científico, ou seja, os principais elementos teorizados pelo filósofo no transcorrer da obra. Sendo assim, este artigo irá deter-se na discussão em torno da obra A Estrutura das revoluções científicas, considerada uma das obras mais importantes de filosofia da ciência e epistemologia científica da contemporaneidade.


Palavras-chave


Paradigma. Incomensurabilidade. Conhecimento. Ciência. Thomas Kuhn.

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ISSN 2179-9180

 

 

 
 
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