Comparative study of tomato seeds physiological quality hybrid and creole

Camille de Mattos, Tereza Cristina de Carvalho

Abstract


Hybrid tomato seeds has its origin in improved genetically plants. By Side Other, plants that not for passed Improvement sophisticated protocols , but highly adapted to conditions Climate Specific are used by small producers. In this research, aimed to compare the physiological quality of seeds of tomato genotypes and hybrids, germination pattern and different tests. The materials used were hybrid genotypes Santa Cruz Bravo and Hybrid Plutão, and the Oroma Creoles and Fruit Orange, and these genotypes were divided in four replications for evaluation of physiological quality tests, which are done in completely randomized design. To assess the quality of seeds, they were subjected to determination of the degree of humidity, and were later carried out germination tests, length of seedlings (root, shoot and whole seedling), cold, emergence of seedlings and determination of fresh and dry matter. By means of the obtained results it is concluded that the germination of ‘Santa Cruz Bravo’, hybrid ‘Plutão Oroma’ and ‘Fruit Orange’ genotypes, are similar. However, the effect of genotypes derived from seeds with distinctive technology, hybrid ‘Santa Cruz’ and ‘Plutão’ and Creoles ‘Oroma’ and ‘Orange’, had change; and that the adoption of each genotype should be recommended according to technology and environmental conditions available by the producer.


Keywords


Solanum lycopersicon L. Germination.Vigor. Physiological potential.

References


BARROS, D. I.; NUNES, H. V.; DIAS, D. C. F. S.; BHERING, M. C. Comparação entre testes de vigor para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de tomate. Revista Brasileira de Sementes, vol. 24, nº 2, p.12-16, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbs/v24n2/v24n2a03.pdf

Acesso em: 11 nov. 2015.

BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília, DF, 2009. 365 págs. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/2946_regras_analise__sementes.pdf

Acesso em: 06 mar. 2016.

CAPELARO, A. L.; Herança genética e potencial de armazenamento de sementes de híbridos de milho. 2014. 70f. Tese - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS. Disponível em:http://repositorio.ufpel.edu.br/bitstream/123456789/1434/1/tese_ademir_luiz_capelaro.pdf

Acesso em: 15 fev. 2016.

CARDOSO, D. L.; Variabilidade genética e avaliação da qualidade fisiológica de sementes de genótipos de mamoeiro. 2008. 91f. Tese Universidade Federal Fluminense, RJ. Disponível em:

http://uenf.br/pos-graduacao/gmp/files/2012/01/Tese-MS-Deisy-L-Cardoso.pdf

Acesso em: 18 fev. 2016.

CARPENTIERI-PÍPOLO, V.; SOUZA, A.; SILVA, D. A.; BARRETO, T. P.; GARBUGLIO, D.; FERREIRA, J. M.; Avaliação de cultivares de milho crioulo em sistema de baixo nível tecnológico. Acta Scientiarum Agronomy Maringá, v. 32, n. 2, p. 229-233, 2010. Disponível em:

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAgron/article/view/430/430

Acesso em: 12 maio. 2016.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Germinação de sementes. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4. ed. Jaboticabal: FUNEP, 2000. p.128-166.

COELHO, C. M. M. et al. Potencial fisiológico em sementes de cultivares de feijão crioulo (Phaseolus vulgaris L.). Revista Brasileira de Sementes, v. 32, n. 3, p. 097-105, 2010. Disponivel em:

http://www.abrates.org.br/revista/artigos/2010/v32n3/artigo11.pdf

Acesso em: 15 maio. 2016.

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuária. Cultivo de Tomate para Industrialização. 2003. Disponível em:

https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Tomate/TomateIndustrial/importancia.html

Acesso em: 20 mar. 2016.

FELTRIM, L. A; CECÍLIO FILHO, B. A.; REZENDE, A. L. B.; BARBOSA, C. J. Crescimento e acúmulo de macronutrientes em chicória coberta e não coberta com polipropileno. Horticultura Brasileira vol. 26: pág. 50-55.2008. Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010205362008000100010&script=sci_abstract&tlng=pt

Acesso em: 11 maio. 2016.

FRANZIN, S. M.; MENEZES, N. L.; GARCIA, D. C.; WRASSE, C. F.; Métodos para avaliação do potencial fisiológico de sementes de alface. Revista brasileira de sementes vol.26 no.2 Pelotas Dez. 2004. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbs/v26n2/24490.pdf

Acesso em: 12 maio. 2016.

GUERRA, E. P.; BESPALHOK FILHO, J. C.; Híbridos em espécies autógamas. 2008, Capítulo 9. Disponível em:

http://www.bespa.agrarias.ufpr.br/paginas/livro/capitulo%209.pdf

Acesso em: 11 maio. 2016.

KRZYZANOSKI, F. C.; VIEIRA, R.D.; FRANÇA NETO, J. B.; Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: Abrates, 1999. 218p.

LUCENA, M. R. R.; NEGREIROS, Z. M.; MEDEIROS, F. J.; BATISTA, V. M. T.; BESSA, M. T. A.; LOPES, R. A. W.; 2013. Acúmulo de massa seca e nutrientes pelo tomateiro ‘SM-16’ cultivado em solo com diferentes coberturas. Horticultura Brasileira 31: 401-409. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/hb/v31n3/10.pdf

Acesso em: 10 maio. 2016.

MACIEL, K. S.; LOPES, J. C.; COLA, M. P. A.; VENANCIO, L. P.; Qualidade fisiológica de sementes de tomate. Alegre. Enciclopédia biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.8, N.14; p. – 2012. Disponível em:

http://www.conhecer.org.br/enciclop/2012a/agrarias/qualidade%20fisiologica%20de%20sementes%20de%20tomate.pdf

Acesso em: 03 maio. 2016.

MARCOS FILHO, J. Teste de envelhecimento acelerado. In: CARVALHO, N.M.; VIEIRA, R.D. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. p.133-149.

MARCOS FILHO, J. O valor dos testes de vigor. Seed News, Pelotas, n.6, p.32, 1998.Disponível em:

http://www.seednews.inf.br/_html/site/content/reportagem_capa/imprimir.php?id=92

Acesso em: 19 mar. 2016.

MARCOS FILHO, J.; KIKUTI, A. L. P.; LIMA, L. B. D.; Métodos para avaliação do vigor de sementes de soja, incluindo a análise computadorizada de imagens. Revista Brasileira de Sementes, vol. 31, nº 1, p.102-112, 2009. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbs/v31n1/a12v31n1.pdf

Acesso em: 19 mar. 2016.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Londrina: Abrates, 2015. 659p.

MENEZES, N.L.; SILVEIRA, T.L.D. Métodos para avaliar a qualidade fisiológica de sementes de arroz. Scientia Agricola, Piracicaba, v.52, n.2, p.350-359, 1995.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sa/v52n2/25.pdf

Acesso em: 12 abr. 2016.

MICHELS, A. F.; SOUZA, C. A.; COELHO, C. M. M.; ZALIO. M.; Qualidade fisiológica de sementes de feijão crioulo produzidas no oeste e planalto catarinense. Revista Ciência Agronômica, v. 45, n. 3, p. 620-632, jul-set, 2014.

Disponível em:

http://ccarevista.ufc.br/seer/index.php/ccarevista/article/view/2207/992

Acesso em: 20 abr. 2016.

NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseados na avaliação das plântulas. IN.: VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, 1994. p.49-85.

PANOBIANCO, M.; MARCOS FILHO, J.; Comparação entre os métodos para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de pimentão. Revista Brasileira de Sementes, vol. 20, no 2, p.68-72 – 1998. Disponível em: http://www.abrates.org.br/revista/artigos/1998/v20n2/artigo11.pdf

Acesso em:12 jan. 2016.

PANOBIANCO, M.; MARCOS FILHO, J.; Envelhecimento acelerado e deterioração controlada em sementes de tomate. Piracicaba. Scientia Agricola, v.58, n.3, p.525-531, jul.set. 2001. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/sa/v58n3/a14v58n3.pdf

Acesso em: 15 abr. 2016.

PARANHOS, J. T.; MARCHEZAN, E.; DUTRA, L. M. C.; Acúmulo de massa seca em três tipos de arroz irrigado com diferentes arquiteturas de plantas. 1995. Ciência Rural, Santa Maria, vol. 25, n. 1, p. 55-60. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/cr/v25n1/a11v25n1.pdf

Acesso em: 02 maio. 2016.

POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: Agiplan, 1985. 289p.

SANTOS, M.A.O.; NOVEMBRE, A.D.L.C.; MARCOS FILHO, J. Tetrazolium test to assess viability and vigour of tomato seeds. Seed Science and Technology, v.35, n.1, p.213-223, 2007. Disponível em:

https://www.researchgate.net/publication/233640815_Tetrazolium_test_to_assess_viability_and_vigour_of_tomato_seeds

Acesso em: 19 jan. 2016.

SEAB, Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária. 2015. Disponível em: .

Acesso em: 20 fev. 2016

SILVA, F.A.S. ASSISTAT - Software: statistical assistance. Versão 7.7 beta. 2016 .

SOUZA, M. F.; SENRA, J. F. B.; SILVA, W.; PEREIRA, E. O.; JUNIOR, O. S. P.; COELHO, R. I.; LOPES, J. C.; Germinação e vigor de sementes de berinjela e tomate. 2009. Pág. 1-4. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação.

Disponívelem:http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/RE_0246_0414_01.pdf

Acesso em: 04 abr.2016.

.

VANZOLINI, S.; CARVALHO, N. M. Efeito do vigor de sementes de soja sobre o seu desempenho em campo. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v.24, n.1, p.33-41, 2002. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/rbs/v24n1/v24n1a06.pdf

Acesso em: 11 mai.2016.

WEBER, L. C.; AMARAL – LOPES, A. C.; BOITEUX, L. S.; NASCIMENTO, W. M.; Produção e qualidade de sementes híbridas de berinjela em função do número de frutos por planta. Horticultura Brasileira. vol.31 no.3 Vitoria da Conquista July/Sept. 2013. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010205362013000300019

Acesso em: 05 mai. 2016




DOI: https://doi.org/10.5935/10.5935/PAeT.V9.N2.05