Efeitos politicamente corrosivos na práxis do silenciar zapatista.

Maurício Beck

Resumo


No presente artigo busco investigar os efeitos de sentido e os efeitos políticos que a práxis do silenciar dos porta-vozes do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) do México produz em determinados momentos da história recente na América Latina.  Essa prática de recusa a se pronunciar, não pode ser interpretada como uma falta nem mesmo como um consentimento político. Pelo contrário, o silenciar dos zapatistas, parece engendrar  efeitos corrosivos em termos resistência e de revolta política.


Palavras-chave


Zapatismo; silenciar; efeitos políticos

Texto completo:

PDF