O PASSADO (TAMBÉM) DURA MUITO TEMPO OU (RE)INVENÇÕES DE UM TEMPO

Verli Petri da Silveira

Resumo


Este texto configura-se como uma homenagem ao Prof. Fernando Catroga, da Universidade de Coimbra, Portugal. Nele apresento minhas primeiras reflexões sobre “restolho”, elemento teórico e metodológico bastante caro às pesquisas desenvolvidas pelo professor homenageado, que nomeio como dispositivo que aciona uma memória e produz diferentes efeitos de sentidos em diferentes espaços de enunciação. A partir de um estudo em dicionários portugueses e brasileiros, explicito os movimentos de sentidos e como eles acompanham as diferentes práticas sociais que temos conhecimento no tocante ao funcionamento da palavra restolho no trabalho de historiadores e de analistas de discurso.

DOI: 10.5935/2179-0027.20170029


Palavras-chave


restolho; prática social; história e memória; tempo. Discurso.

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