CONSTITUIÇÕES IDENTITÁRIAS DE PROFESSORES/AS EM FORMAÇÃO INICIAL EM LETRAS E OS DISCURSOS ENVOLVENTES SOBRE O QUE É ENSINAR

Rita de Cássia Souto Maior, Dara Raiza Melo de Souza, Antônio Carlos Santos de Lima

Resumo


Nosso objetivo, nesteartigo, é apresentar reflexões sobre as constituições identitárias de graduandos/as do curso de Letras da Ufal, a partir de uma análise discursiva sobre a concepção do processo de ensino-aprendizagem e sobre o significado de ser professor/a na contemporaneidade. Para isso, baseamo-nos na concepção de língua bakhtiniana e na noção de discursos envolventes. A partir de uma pesquisa qualitativa, de natureza etnográfica, compreendemos que os/as graduandos/as têm concepções consideradas inovadoras, mas também tradicionais, sobre o que é ser professor/a, o que se configura como uma tensão identitária, e que cada uma dessas concepções traz implicações para o sentido do ensinar e do aprender línguas, a saber, a do conhecimento como algo transmitido e do conhecimento como algo construído


Palavras-chave


Constituições identitárias; Discursos envolventes; Ensino e aprendizagem; Formação de professores.

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