A FORMAÇÃO DOCENTE UTILIZANDO AS TDICS REQUER INVESTIMENTOS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO DIGITAL ENTREVISTA COM MARIA LUISA FURLAN COSTA

Scheyla Joanne Horst

Resumo


Docente da Universidade Estadual de Maringá há mais de duas décadas, a professora Maria Luisa Furlan Costa possui uma trajetória de destaque relacionada à pesquisa e à prática na modalidade de Educação a Distância, no Ensino Superior público, contribuindo para a construção de cursos em sua instituição e realizando pesquisas focadas no assunto. Ela é Doutora em Educação Escolar, Mestre em Educação e graduada em História. Ministra aulas na graduação e na pós-graduação e lidera o Grupo de Pesquisa em Educação a Distância e Tecnologias Educacionais (GPEaDTEC). Nesta edição da Revista Aproximação, nos conta sobre a importância das políticas públicas educacionais para a efetivação do uso das TDICs pelos professores. Em um cenário de informações difusas sobre o impacto do Ensino Remoto Emergencial durante a pandemia e a respeito da própria qualidade da modalidade EaD praticada no Brasil, a pesquisadora é enfática em defender a investigação científica de consistência para análise e avaliação de contextos. Em seu ponto de vista, ainda é um desafio o convencimento dos professores e da sociedade, de um modo geral, de que a aprendizagem pode “ocorrer de forma presencial, mas também na modalidade a distância”. Para que de fato isto se concretize, são outros tantos desafios a fim de alcançar a verdadeira inclusão digital

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